Não aos videoblogs

As pessoas estão cada vez mais acomodadas. A prova disso é o surgimento de videoblogs, que nada mais são do que pessoas gravando a si mesmas e postando isso na internet periodicamente, tal como acontece com um blog. Esses vídeos rendem umas boladas de dinheiro 500 mil visualizações cada (dependendo de quem os posta), muitos seguidores e consequentemente vários comentários.

Os assuntos também são bastante variados. Alguns "videoblogueiros" criam personagens, uns comentam sobre seu dia-a-dia, outros falam sobre os melhores videos da semana... O ponto é que, caso alguma dessas pessoas fosse realmente escrever em um blog as mesmas coisas que ela fala em um videoblog, ela não teria sequer um visitante.

Na verdade, o que me incomoda nesses vlogs é o fato de que eles são chamados de blogs! Não precisa ser esperto ou conhecer muito sobre internet e meios de comunicação para perceber que aquilo não é um blog, afinal, em um blog de verdade você lê, saboreia as palavras, passa a conhecer quem escreve apenas pelo jeito de escrever, pela sua ortografia, pelo vocabulário, coisa que não é possível em um vlog.

Enfim, me revolta saber que ainda existem muitas pessoas alienadas nesse mundo, que preferem ouvir alguem falando sobre a vizinha, sobre o cachorro e até mesmo sobre os colirios da capricho em vez de escrever/ler alguma coisa de mais futuro.

Encerro aqui o meu post e não irei colocar o video ou o nome de qualquer "videoblogueiro" para fechar. Você provavelmente os conhece, caso contrário, vá no youtube e esreva "videoblog" no buscador que com certeza você vai achar um bocado. Não quero promover nada nem ninguem que eu não apoie no meu blog.

Beijos, leitores. Tenham uma boa semana.

MEDA

Realmente a vida me prega uma peças que me deixam demasiada confusa. Como posso eu ver duas pessoas tão opostas, que não se conhecem, com hábitos diferentes serem tão iguais parecidas? Por essas e outras que eu acredito na força dos astros...

ISTO FOI UM DESABAFO.

Um vídeo vale mais que 2000 palavras.

Jogo de sorte

Copa do Mundo: eis um tema que para o Brasil. De fato, uma das maiores tradições do brasileiro é o futebol e não há região que separe isso. Com a eliminação injusta do Brasil do Mundial, além de enfurecida com a falta de controle emocional da nossa seleção-principalmente do técnico Dunga- e com a vitória chôla dos holandeses, -convenhamos que um gol contra e um gol marcado após a desestabilidade do time brasileiro não é uma vitória para se ter orgulho- eu resolvi torcer para um outro time, assim como fez o Mick Jagger. Escolhi o Uruguai, que apesar de ter se destacado um bocado, foi desclassificado nas semifinais e agora só disputa o terceiro ou o quarto lugar. Na ausência do Uruguai, apostei minhas fichas na Alemanha, mas essa também foi eliminada hoje pela Espanha. Agora teremos a final: Espanha vs. Holanda. Neste caso, eu torço para a seleção do lindo Casillas, mas só porque simpatizo mais com ela do que com o time adversário. No final das contas também não acho que a Espanha seja a mais merecedora, mas é com certeza um dos times que tem mais sorte. É fato que na maioria das vezes levamos mais em consideração a preparação de um time, mas acabamos nos esquecendo do fator sorte. Pois é, sorte não é para todos. Incontáveis vezes nos deparamos com ela - ou a falta dela- em nossas vidas, como por exemplo, tentamos dar o nosso melhor profissionalmente e vemos um colega ser promovido sem fazer o menor esforço. Achamos injusto, reclamamos, xingamos, tentamos fazer o mesmo, reclamamos mais ainda e nada acontece... Aproveito essa copa e deixo uma reflexão: será que deveriamos levar a vida menos à sério? Porque, ao meu ver, me parece que ela deboxa de nós. Fecho esse post com algumas foto.

Boa noite, pessoal

Estou passando sorrateiramente aqui no blog como quem não quer nada apenas para não deixá-lo no esquecimento. Na verdade não é pela falta de interesse de escrever algo aqui, mas sim porque ultimamente eu tenho estudado um pouco mais para as recuperações e minha mãe não gosta que eu passe algum tempo aqui no pc. Ultimamente eu também não tenho feito muita coisa, na metade do tempo estudo, na outra metade finjo que estar estudando e com o que sobra eu durmo ou faço outras besteiras. O fato é que essas férias prometem. Claro que não espero que essas férias sejam como as passadas, afinal, eu posso dizer com certeza que janeiro de 2010 foi um mês inesquecivel, porque além do meu aniversário comemorado aqui, eu pude tambem fazê-lo lá em São Paulo com outra parte da família que raramente vejo, com amigos que conheci, visitando lugares que nunca esquecerei... Enfim, voltando ao assunto, planejo não planejar nada para essas férias, por isso mesmo sei que elas seão boas. Tambem vale salientar o fato de que 20 dias não são férias, pelo menos não para mim. No caso, eu vou tentar transformá-los em uma eternidade. Bom, por hoje é só. Os meus pensamentos não estão muito coesos no momento, então acho que o melhor agora é assistir Sai de baixo e tentar fazer com que essa noite passe o mais rápido possível.